Diniz minimiza problemas físicos no Atlético-PR apesar de série de lesões

| Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

O técnico do Atlético, Fernando Diniz, minimizou os problemas físicos do time após a classificação, nos pênaltis, sobre o Ceará pela terceira fase da Copa do Brasil. No confronto no Castelão, o comandante rubro-negro foi obrigado a tirar Wanderson, Jonathan e Raphael Veiga de campo por causa de contusões. Além disso, Matheus Rossetto (sofrendo com câimbras), Thiago Carleto (sentindo a perna) e Camacho (suspeita de ter quebrado a mão) continuaram atuando no sacrifício.

“O time soube jogar com nove jogadores em boa parte do segundo tempo, mas não tivemos lesão muscular. Não perdemos nenhum jogador por 20 dias. Não adianta criar esse tipo de situação”, defendeu o treinador em entrevista às rádios Banda B e Transamérica.

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Segundo Diniz, o zagueiro Wanderson foi substituído pelo receio de uma lesão e não propriamente por ter se machucado. Além dele, o lateral Jonathan sentiu o joelho, enquanto o meia Raphael Veiga sofreu uma pancada no tornozelo. Vale lembrar que o atacante Bergson, que seria titular na partida contra o Vozão, foi preservado por conta de um desconforto muscular e nem atuou.

Este foi apenas o quarto jogo do time titular do Atlético no ano, já que o elenco principal foi utilizado somente na Copa do Brasil, enquanto a chamada equipe de aspirantes disputa o Estadual.

Diniz ressaltou que o elenco rubro-negro é enxuto, mas garantiu que o número de lesões no clube está menor em 2018. “Os times que eu dirijo não costumam sentir lesão muscular. Inclusive, baixamos o índice de lesão do Atlético. Tinha uma frequência de 20% no departamento médico e hoje temos só de 3% a 5%”, completou.

Com a classificação garantida, o Furacão espera o sorteio da próxima segunda-feira (19) na CBF para saber seu próximo adversário na Copa do Brasil.