Eduardo Baptista em treino no CT do Caju.| Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

O duelo com o Flamengo, neste domingo (28), às 16 horas, na Arena da Baixada, assinala não apenas a estreia de Eduardo Baptista no comando do Atlético. O confronto pela 3.ª rodada do Campeonato Brasileiro também abre a sequência de jogos difíceis que o treinador recém-contratado enfrentará em sua largada no Furacão.

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TABELA: veja a classificação e jogos do Brasileirão

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Em seis dias, o time encara o Flamengo, define o seu futuro nas oitavas de final da Copa do Brasil, na próxima quarta-feira (31), contra o Santa Cruz, também na Baixada e ainda visita o rival Coritiba, no sábado seguinte (3/6), no Couto Pereira, pelo Brasileiro.

FICHA TÉCNICA: Veja as prováveis escalações de Atlético e Flamengo

Panorama que se torna mais complicado tendo em vista o retrospecto recente do Atlético, quando ainda comandado por Paulo Autuori. Nos últimos três jogos na Baixada, são três derrotas, oito gols sofridos e nenhum anotado — perdas para Coritiba (Estadual), San Lorenzo-ARG (Libertadores) e Grêmio (Brasileiro).

Dos últimos sete jogos, por sua vez, o Furacão venceu apenas um, contra a Universidad Católica-CHI, fora de casa, triunfo dramático que valeu a passagem de fase internacional. Fora isso, foram quatro derrotas e dois empates, com direito a goleada por 6 a 2 para o Bahia na estreia do Nacional.

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Baptista não se assusta com o recente retrospecto negativo. Segundo o técnico, isto ocorreu pois o Furacão estava altamente concentrado na passagem de fase da Libertadores. Agora, ele deseja transferir o bom nível de exibições na disputa sul-americana para o território nacional.

“O Atlético se mobilizou para classificar na Libertadores e atingiu seu objetivo. Agora, temos uma sequência para focar e, com a mesma força da Libertadores, buscar a reabilitação na Copa do Brasil e no Brasileiro”, analisa o treinador, que manterá a base da equipe que vinha sendo escalada por Autuori.

O Atlético aposta na supremacia que ostenta na Baixada contra o Flamengo para buscar a reabilitação — desde 1999, são 17 duelos no estádio, com 12 vitórias atleticanas, quatro empates e apenas um triunfo carioca.