Regularizado para estrear, o atacante Ribamar é a grande esperança de gols do Atlético . Pelo menos é o que pensa o técnico Fabiano Soares, que estreou no comando rubro-negro no empate sem gols contra o Botafogo, quinta-feira (20), na Arena da Baixada.
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O novo treinador encheu a bola do centroavante de apenas 20 anos, que estava no Munique 1860, clube da segunda divisão da Alemanha. Para Soares, Ribamar chega para resolver o problema no ataque e ser o homem-gol que o clube procura desde o começo da temporada.
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Leia a matéria completa“Vejo um futuro mais claro pela frente porque o jogador que nós estávamos precisando, que é um homem de área, e que pode nos dar os gols que estão faltando, chegou”, confia Soares.
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Mas a forma física de Ribamar é uma incógnita. Ele fez apenas quatro jogos no ano – o último deles no início de março e não marcou nenhum gol. Porém, pelos elogios de Soares, o atacante deve ser novidade no time titular contra a Ponte Preta, domingo (23), às 19h, na Arena da Baixada. Baixas certas contra a Macaca são dos meias Otávio e Lucho González. Ambos estavam pendurados e receberam o terceiro cartão amarelo contra o Botafogo.
“O Guilherme ainda não está em forma, assim como o Felipe Gedoz e o Eduardo Henrique. Estamos fazendo alguns ajustes. Mas é importante que o próximo jogo vamos ter mais opções. Temos um jogador que é o Ribamar, que é o que está faltando no ataque”, indica o treinador.
Ribamar se destacou pelo Botafogo em 2016, mas rapidamente foi vendido por R$ 9 milhões ao clube alemão, mas não conseguiu deslanchar na Europa. No Brasileiro do ano passado, ele marcou um dos gols da vitória alvinegra sobre o Furacão, por 2 a 1, em Juiz de Fora.
O meia Nikão também confia que o Ribamar possa ser a solução para o ataque rubro-negro, que ainda não rendeu com Ederson, Eduardo da Silva e Grafite - o último inclusive já deixou o clube.
“Opções são sempre bem-vindas. O Ribamar vem para nos ajudar. Ele é de referência e vamos fazer o possível para que a bola chegue e os gols saiam. Nós, que estamos por trás, temos que fazer a bola chegar para os atacantes renderem o que se espera”, afirma Nikão.
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