Artilheiro isolado do Paranaense com nove gols e autor do tento que deu o título ao Atlético sobre o rival Coritiba, o atacante Ederson está pessimista sobre sua permanência no clube. O jogador pertence ao Kashiwa Reysol, do Japão, e tem contrato somente até 30 de junho com o Furacão.
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“É uma situação bem difícil pelo fato do meu salário ser alto. Eu reconheço isso. Estou deixando na mão das pessoas que estão tomando conta da minha carreira. Nós vamos ter uma reunião essa semana para definir tudo”, esclarece o centroavante, que já até aceitou redução salarial para renovar o empréstimo.
Ederson ainda não ganhou nenhuma chance com o técnico Fernando Diniz no elenco principal. Ele revela uma conversa que teve com o comandante antes do final de domingo (8), na Arena da Baixada. “Ele me desejou boa sorte e disse para eu fazer o gol do título. Amanhã será tudo resolvido eles [comissão técnica e diretoria] vão decidir quem vai subir e quem vai ser emprestado. Vamos deixar nas mãos do professor”, explica Ederson, torcendo por chances na equipe titular.
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No time principal, Diniz tem problemas para encontrar um camisa 9. Ribamar e Bérgson já foram testados, mas contra na vitória contra o São Paulo na Copa do Brasil, Guilherme foi testado na vaga. Ederson, por sua vez, ficou pela primeira vez no banco e não foi utilizado.
No Paranaense, Ederson sobrou. Fez nove gols em 16 partidas e não teve o posto de goleador máximo do torneio ameaçado. Os segundos colocados foram o zagueiro Alex Fraga e o atacante Bruno Batata, ambos do Maringá, que anotaram cinco gols.
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