A grande possibilidade de enfrentar um adversário brasileiro nas oitavas de final da Libertadores (veja aqui) não assusta o time do Atlético . Após a classificação histórica fora de casa diante do Universidad Católica, do Chile, na última quarta-feira (17), o Furacão poderia enfrentar, por exemplo, Palmeiras, Santos, Grêmio ou Atlético-MG nas oitavas de final.
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“Nosso time tem o objetivo de chegar na final e ser campeão. Não vamos ficar escolhendo adversários”, assegura, confiante, o lateral-direito Jonathan. “E esse é o nosso objetivo, apesar de muitos não acreditarem. Vamos esperar o sorteio e, quem vier, vamos enfrentar de igual para igual. Não podemos temer ninguém”, prossegue.
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Campeão da Libertadores em 2005 com o São Paulo, o atacante Grafite vai além e diz preferir encarar um oponente nacional na próxima fase da disputa internacional.
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“Tira o peso das viagens, da adaptação, chance de ter que jogar na altitude, essas coisas são complicadas”, explica.
O jogador relembra que, em 2005, o São Paulo eliminou o Palmeiras nas oitavas de final, no caminho para o título.
“Se for brasileiro, argentino, de qualquer outro país, temos que enfrentar qualquer um. Mas, no meu ponto de vista, acho que é melhor enfrentar um brasileiro”, completa.
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