O Atlético concentra todas as forças para contratar o holandês Seedorf para ser o técnico do clube em 2018. A ideia do presidente do Conselho Deliberativo, Mario Celso Petraglia, é transformar o ex-meia em um gestor com autonomia no departamento de futebol. Mas caso o negócio não avance, Leonardo será o plano B atleticano. A informação é da rádio Transamérica.
Na última quinta-feira (7), Leonardo deixou o Antalyaspor, da Turquia, depois de apenas três meses treinando a equipe. A saída foi causada pela crise política que vive o clube turco. Como técnico Leonardo já treinou a dupla de gigantes italianos Milan e Inter de Milão. Seu título mais importante foi a Copa Itália, em 2011, pela Internazionale.
Mas foi como dirigente que Leonardo ganhou mais experiência fora dos gramados no futebol italiano. Entre 2003 e 2009, o ex-meia de 48 anos exerceu diversas funções no Milan, desde diretor de futebol a consultor de mercado. Na época, ele foi o responsável pela contratação de uma legião de brasileiros, que teve Kaká como maior destaque.
Leonardo também foi diretor do PSG, da França, entre 2011 e 2013. Sua saída foi ocasionada por uma suspensão de um ano após o dirigente empurrar o árbitro Alexandre Castro, depois de um jogo do Campeonato Francês.
Como jogador, Leonardo foi tetracampeão do mundo com a seleção brasileira em 1994. Porém, ele foi suspenso do Mundial por acertar uma cotovelada em Tab Ramos, meio-campista dos Estados Unidos, nas oitavas de final.
Formado no Flamengo, ele jogou por São Paulo, Valencia-ESP, Kashima-JAP, PSG, e Milan-ITA. Na sala de troféus, Leonardo coleciona os títulos da Libertadores, Brasileiro, Italiano, Japonês, Copa América, Copa das Confederações e Mundial de Clubes.
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