Jogar fora de casa tem sido melhor do que atuar na Arena da Baixada para o Atlético no Brasileirão. Em 16.º na classificação, o Furacão fez oito jogos como visitante e oito como mandante. E como forasteiro, o aproveitamento é maior: nove pontos longe de seus domínios, contra oito somados em seu estádio.
TABELA: Veja a classificação da Série A
Em má fase, o Atlético aposta no alívio da pressão longe de Curitiba para voltar a vencer. Diante de um jejum de nove jogos sem vitória, o Rubro-Negro enfrenta o Vasco na próxima segunda-feira (31), no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, pela 17.ª rodada do Brasileirão.
Curiosamente, a situação da equipe é a inversa do ano passado. Com desempenho pífio como visitante, o Furacão foi o segundo melhor mandante da história dos pontos corridos em 2016. Mas em 2017, o Atlético tem o pior aproveitamento da história da nova Arena, desde a reinauguração do estádio em 1999. São somente 48% do pontos conquistados, com nove vitórias, oito empates e sete derrotas.
“O nosso time no ano passado foi o melhor mandante. Então os clubes que vão jogar na Arena, sabem que nós impomos um ritmo forte. E eles vêm para jogar por uma bola. Foi assim contra Botafogo e Ponte Preta. Os adversários estão sabendo neutralizar os nossos pontos fortes. Seguram os primeiros 15 minutos e depois a torcida começa a cobrar”, analisa o meia Nikão.
Contra o Vasco, o time de Fabiano Soares terá a vantagem de jogar em ‘campo neutro’. O Atlético nunca venceu em São Januário, mas os cariocas não poderão atuar no seu estádio por causa da punição sofrida depois da briga entre a própria torcida no clássico contra o Flamengo.
“Ainda bem que a gente não vai jogar em São Januário, já que a gente nunca venceu lá. Ainda bem que é em campo neutro. Tenho certeza que nós vamos fazer um grande jogo”, promete Nikão.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas