O atacante Ederson – artilheiro do Paranaense 2018 - afirmou que o Atlético já começou as conversas com o Kashiwa Reysol, do Japão, para estender o seu contrato e seguir no time paranaense. Mas o camisa 9, que tem vínculo até o final de maio, revelou que é uma negociação difícil por causa dos valores altos que recebe.
O atleta, de 29 anos, não descarta uma diminuição na sua remuneração para ficar no Furacão, mas revela que vai tratar do assunto após a final do Paranaense. “Como eu já falei para minha família: para eu ser feliz, não preciso de muito. Estou muito concentrado no Paranaense e deixei claro que quero conversar depois”, disse.
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Artilheiro isolado do Paranaense com oito gols marcados e destaque do time de aspirantes, Ederson tem seus direitos pertencidos ao Kashiwa Reysol, do Japão. Apresentado no Furacão em maio do ano passado, o atacante tem seu salário dividido: metade é bancado pelos japoneses e a outra parte é custeada pelo Atlético.
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“Eu estou muito feliz no Atlético, mas não depende só de mim. O pessoal do Atlético já conversou com meu empresário. A gente quer o reconhecimento do trabalho da gente, mas sei da dificuldade também pelo meu salário”, declarou o atacante.
Final do turno
Ederson deve ser mantido no time titular na final da Taça Caio Júnior. Segundo a Federação Paranaense de Futebol (FPF), a decisão contra o Londrina está marcada para às 20h da próxima quarta-feira (29). Mas a partida só vai acontecer no estádio atleticano se o clube conseguir o efeito suspensivo no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
Isso graças a punição - multa e perda de mando de campo - que Atlético e o Coritiba receberam pelo Tribunal de Justiça Esportiva do Paraná (TJD-PR) por conta das bombas caseiras atiradas no último Atletiba, realizado no dia 4 de fevereiro, no Couto Pereira, pela Taça Dionísio Filho.
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