Ainda faltam 15 dias para o duelo entre Atlético e Santos, partida de ida das oitavas de final da Libertadores. O confronto, cujo mandante é o Furacão, está marcado para 5 de julho. Neste dia, porém, a Arena da Baixada ainda estará locada para a realização dos jogos da Liga Mundial de Vôlei.
A diretoria do Atlético ainda não definiu onde o clube mandará o jogo. O atual cenário de “sem-teto” justamente no principal embate do Rubro-Negro no ano já repercute no elenco e comissão técnica. Atleta com mais tempo de casa, o volante Deivid lamenta a perda da força da Baixada contra o Peixe.
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“Nossa força aqui dentro da Arena é muito forte, principalmente nestes momentos decisivos de mata-mata”, analisa o atleta, desde 2010 no Atlético. “Mas é algo que não tem como voltar. Se tiver que jogar fora vamos dar o máximo como se fosse na Arena e esperamos que nosso torcedor possa lotar o estádio que for decidido”, prossegue.
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Já o técnico Eduardo Baptista afirma não ver problema algum no Furacão perder sua casa para o duelo da principal disputa do continente.
“Onde jogar tem que ter pegada, ir pra cima e a torcida estará junto onde for”, acredita. “Não vejo problema nenhum, temos uma equipe preparada, jogadores experientes, não é nossa preocupação onde vamos jogar, mas sim sermos competitivos”, acrescenta.
Vale lembrar que o presidente do Coritiba, Rogério Bacellar, já vetou o empréstimo do Couto Pereira pra o rival, utilizando a troca do gramado do Couto como justificativa. Já o presidente do Paraná, Leonardo Oliveira, garante ainda não ter sido procurado por cartolas do Atlético para tratar de um possível empréstimo da Vila Capanema.
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