Cocito lamenta derrota para o São Paulo na final da Libertadores, em 2005.| Foto: VALTERCI SANTOS/Gazeta do Povo

O Atlético visita o São Paulo, sábado (20), às 19 horas, no Morumbi, pela 30.ª rodada do Brasileirão 2018. Confronto marcado por polêmicas que acirraram a rivalidade entre paranaenses e paulistas. Relembramos cinco episódios.

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Cocito x Kaká

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Cocito e a polêmica entrada em Kaká. 

Nas quartas de final do Brasileirão de 2001, o volante Cocito acertou dura entrada no jovem meia Kaká, então com 19 anos, uma das principais promessas do país e um dos destaques da disputa. Uma tesoura por trás de Cocito fez Kaká sair de campo chorando com uma lesão no tornozelo. O Furacão eliminaria o Tricolor paulista e seria campeão brasileiro.

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Arena fora da Libertadores

Beira-Rio com torcedores do Atlético-PR. 

A Arena da Baixada não comportava o mínimo de 40 mil espetadores exigidos pelo regulamento da Conmebol para a final da Libertadores de 2005 contra o São Paulo. O Furacão chegou a instalar arquibancadas tubulares para suprir a falta de espaço e obteve laudos da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros para jogar dentro de casa.

Mesmo assim, pesou a influência política do São Paulo junto a Conmebol: o Atlético foi obrigado a mandar o jogo no Beira-Rio, em Porto Alegre, empate por 1 a 1. Na volta, no Morumbi, os paulistas venceram por 4 a 0 e conquistaram o títulos.

“Bambi assassino”

Fabrício deixa a Arena de maca, após entrada violenta de são-paulino. 

Pouco mais de um mês após a polêmica decisão da Libertadores, Atlético e São Paulo se reencontrariam no Brasileirão de 2005, em duelo na Baixada. No duelo, o zagueiro são-paulino Alex Bruno cometeu entrada violenta no volante atleticano Fabrício, que sofreu grave lesão no joelho.

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Alex Bruno foi expulso e, no caminho para o vestiário, foi chamado de “bambi assassino” por Mario Celso Petraglia. “Ele disse até que ia me matar. Mas depois ligou pedindo desculpas”, revelaria o zagueiro anos depois, em entrevista ao Uol.

Jogadores “roubados”

Aloísio e Dagoberto no São Paulo. 

Uma das principais rixas entre os clubes teve como pivô o atacante Dagoberto, uma das principais revelações atleticanas no início dos anos 2000. O jogador defendeu o Furacão entre 2001 e 2006, quando começou uma briga jurídica entre as partes em que o São Paulo surgiu como terceiro interessado.

Após Dagoberto rejeitar a renovação de contrato com o Atlético, acabou assinando com os paulistas em abril de 2007, para revolta da torcida rubro-negra. Antes, em 2006, o São Paulo já havia tirado na Justiça o atacante Aloísio do Atlético.

Dagoberto x Baier na Baixada

 
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Após Dago deixar o Furacão, o jogador teve sete chances de entrar em campo na Baixada na condição de adversário, vestindo a camisa do São Paulo. Atuou em apenas uma, em 2009. Nas demais, foi poupado ou ficou no banco.

E justamente em 2009, quando atuou, o atacante sofreu dura entrada do meia Paulo Baier na vitória por 1 a 0 do Atlético, para delírio da torcida rubro-negra na Baixada. Em 2016, pelo Vitória, Dago voltou a ser perseguido na Baixada e pediu: “As pessoas precisam de menos rancor no coração”.

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