O curitibano Luiz Felipe Grohs, o Pipe, como era conhecido o auxiliar técnico falecido na tragédia de avião da delegação da Chapecoense, foi velado neste domingo (4), no cemitério Iguaçu. O sepultamento do curitibano será feito no final da tarde.
Familiares e amigos se despediram de Pipe trajados com uma camisa especial verde, cor da Chape, com mensagens de solidariedade às 71 vítimas da queda aeronave na última terça-feira (29), em Medellín, na Colômbia.
Prodígio, o paranaense morreu aos 25 anos e tinha a confiança máxima do técnico Caio Júnior, também morto na tragédia. Ele tinha o sonho de ser treinador de futebol e começou a carreira muito cedo.
Pipe começou como analista de sistemas e fez estágios no Palmeiras, em 2007, no Flamengo, em 2008, e no Botafogo, em 2011. Em 2012, passou pelas categorias de base do Coritiba.
Em 2013, Pipe, que era muito amigo de Matheus Saroli, filho de Caio Júnior, recebeu o convite para integrar a comissão do treinador e seguiu trabalhando com o técnico até sua passagem pela Chapecoense.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Deixe sua opinião