Destaque do vice-campeão paranaense Maringá, o atacante Gabriel Barcos vai reforçar o Paraná na Série B. O jogador de 26 anos chegou ontem a Curitiba e hoje deve fazer exames médicos e assinar contrato com o Tricolor.
Ontem, conta o atacante, ficou apenas no hotel enquanto Cândido Neto, representante do seu empresário, o ex-lateral Claudio Guadagno, repassava as condições de negociação com o clube. "Vai ser a segunda vez que disputo a Segundona. Sei que é uma competição muito disputada. Chego empolgado pelo Paranaense que fiz, mas sei que a responsabilidade aumenta. Venho com boas lembranças na Vila Capanema, pois na primeira vez que estive lá, pude marcar", lembra-se o atleta, referindo-se a um dos sete gols que marcou no Estadual, na vitória do Maringá sobre o Paraná por 1 a 0.
O contrato de Barcos com o Tricolor será até o fim de 2015, informou Cândido Neto. Ele destacou ainda que, ao contrário do que foi especulado, não houve procura oficial do Coritiba pelo atacante. "Outros dois clubes da Série B fizeram propostas, mas, do Coritiba, nada chegou até nós." Procurada para falar da negociação com o atleta, a diretoria do Paraná não foi encontrada até o fechamento da edição.
Barcos foi eleito o craque do Paranaense em premiação promovida pela Gazeta do Povo. "Ainda não conheço muito o elenco do Paraná, mas logo vou me entrosar e vou procurar fazer o que fiz no Maringá", falou. Antes de defender o time maringaense, o atacante havia passado por outros 12 clubes. Aos 18 anos, chamou a atenção de um olheiro do Vasco quando defendia o Ituano.
Desde então, foi colecionando passagens por clubes de São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul. Só no interior paulista defendeu oito equipes até ser contratado pelo São Bento de Sorocaba. Lá foi campeão e artilheiro da Terceira Divisão do Paulistão, com 15 gols. Foi esse desempenho que despertou a atenção da diretoria do Maringá.
Também ontem, o Tricolor confirmou as chegadas do zagueiro André Vinícius (ex-Portuguesa), o lateral-direito Carlinhos Miranda e o volante Rodrigo Celeste, ambos ex-Rio Claro.
O minério brasileiro que atraiu investimentos dos chineses e de Elon Musk
Desmonte da Lava Jato no STF favorece anulação de denúncia contra Bolsonaro
Fugiu da aula? Ao contrário do que disse Moraes, Brasil não foi colônia até 1822
Sem tempo e sem popularidade, governo Lula foca em ações visando as eleições de 2026