Alviverdes
Confusão Após o jogo com o Criciúma, René Simões se confundiu. Ele havia dito que o volante Careca estava suspenso para a partida diante do Santo André, pelo terceiro cartão amarelo. Depois de conferir suas estatísticas, ele percebeu que o jogador havia levado o segundo cartão.
Fora Suspensos, realmente, estão o lateral-direito Ivo, o meia Diogo e o atacante Henrique Dias. Já o capitão Anderson Lima e o zagueiro Leandro voltam da automática.
Descanso Com as viagens de ônibus de CriciúmaCuritiba e CurtibaSanto André, o Coritiba treina leve hoje no CT da Graciosa. O técnico René Simões não quer desgastar o elenco para mais seis horas de estrada visando à partida de sábado no ABC Paulista.
Na tela Simões quer assistir aos jogos do Santo André antes da viagem. "Eles nos conhecem muito bem", diz acreditar Simões.
Os números mostram que o "bebê" como René Simões chama a equipe já está engatinhando, quase andando (pelo menos se comparado com o time de Bonamigo, de 2006).
Apesar da derrota de 3 a 1 para o Criciúma, na terça-feira, o Coritiba chegou à 11.ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B com uma arrancada superior àquela vivida no ano passado.
O time somou 19 pontos, contra 16 obtidos pelo grupo da edição passada. Mas apesar da pequena evolução, o recém-nascido de Simões não consegue dar muitos passos sem tropeçar.
A maior invencibilidade do time é de três jogos (duas vitórias, contra Remo e Brasiliense, e um empate, com o Ceará). Por sorte, quando o Alviverde não vence, os adversários diretos a uma das quatro vagas na elite para 2008, tropeçam.
"É normal o que acontece. Veja o Botafogo, líder do Brasileiro. Apenas depois de um ano e meio jogando com o mesmo time, conseguiu o equilíbrio ideal para caminhar sozinho", exemplifica René Simões, que considera razoável um ano para exigir passos firmes da "criança".
Apesar do tempo estimado pelo treinador para a independência do bebê coritibano, ele sabe que o elenco precisa superar rápido a derrota para o Tigre, em Santa Catarina. A grande chance é no próximo sábado, no ABC Paulista, quando encara o Santo André.
O zagueiro Henrique, o único titular nas campanhas de 2006 e deste ano, faz questão de não esquecer os motivos que levaram o time ao fracasso na primeira tentativa de regresso à Primeira Divisão.
"Temos de lembrar sempre que começamos bem e depois caímos. Mas agora temos um grupo unido. Ano passado, se formaram grupinhos no elenco, não havia o mesmo pensamento", enumera.
Ele observa que as campanhas podem até ser parecidas, mas para quem vive o dia-a-dia no Alto da Glória, a perspectiva é promissora. "O René conhece bem o elenco agora. Ele nos cobra a partir dos nossos erros. Aquilo que pecamos lá em Criciúma, temos obrigação de acertar contra o Santo André", diz.
Simões, por sua vez, já detectou outro ponto importante, que não teria sido trabalhado no ano passado: o moral do clube. "Falo para os meus atletas que a camisa pesa para alguns. Nós somos os únicos campeões brasileiros na Série B. O adversário é quem deve sentir a pressão", vibra.
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