Principal tenista da equipe brasileira, Thomaz Bellucci afirmou nesta quarta-feira (15) que não existe favorito no confronto contra a Índia, que começará na sexta-feira (17), em Chennai, e valerá uma vaga no Grupo Mundial da Copa Davis.
Embora os indianos não tenham tenistas tão bem ranqueados em simples - Somdev Devvarman é o 113.º e Rohan Bopanna apenas o 479.º -, Bellucci garantiu que fatores como a tradição do adversário, o apoio da torcida e o clima também podem ser decisivos.
"É um confronto equilibrado, com 50% de chance para cada lado. Eles (indianos) têm tradição, vão jogar em casa", analisou Bellucci, negando que os brasileiros sintam-se pressionados. "Apesar de termos batido na trave nos últimos anos, isso não acaba nos pressionando, mas sim nos motiva ainda mais. Vamos ter que superar o clima, a umidade, a torcida contra, mas essas dificuldades já eram previstas".
O brasileiro, 27.º do ranking, contou que o fuso horário foi outro fator que atrapalhou no início dos treinos, embora a adaptação já seja quase perfeita. "O fuso horário (de 8 horas e meia) foi um obstáculo, pois a diferença em relação ao Brasil é muito grande. Mas, a cada dia, a gente está se aperfeiçoando e o corpo está se adaptando", disse.
Sobre sua partida de estreia na competição, contra Bopanna, Bellucci minimizou o ranking do adversário e garantiu que terá dificuldades. "O Bopanna vai jogar solto, não tem nada a perder. Vou ter que ter cuidado, impor meu jogo desde o início e tentar sair logo de cara com a vantagem. Talvez, por ser duplista, ele sinta um pouco no começo, mas com os treinamentos aqui, acho que isso não vai ser problema".
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Deixe sua opinião