Bernardinho prefere a tempestade à calmaria, a agitação ao sossego. É isso o que move o treinador da seleção brasileira masculina de vôlei a buscar mais desafios, mesmo depois de ter conquistado o hexa na Liga Mundial, o bi no Campeonato Mundial e de ter sido eleito o melhor técnico de 2006.
"Tenho um prazer enorme de estar em momentos de tensão, na zona de desconforto", disse o treinador em entrevista ao programa "Roda Viva", da TV Cultura.
Nascido em uma família de classe média alta no Rio de Janeiro, ele chegou a cursar faculdades de engenharia e de economia, mas preferiu as quadras aos escritórios.
"Chegou uma hora em que eu vi que o que me movia não era a necessidade, e sim a paixão", disse.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Deixe sua opinião