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Foram quatro anos de esforço, subidas e quedas na preparação para os Jogos de Vancouver. O sonho de disputar uma final olímpica estava à sua frente. Porém, a poucos metros do fim do percurso, Leanid Karneyenka encontrou uma bifurcação e... escolheu o caminho errado. Perdido, sem saber o que aconteceu, o bielorrusso foi informado de que estava fora da pista e, por isso, deveria voltar e descer pelo traçado correto. A confusão do europeu lhe custou a última posição na primeira bateria da semifinal do esqui cross country por equipes, mais a decepção ali caído na neve, e o título de maior trapalhão destas Olimpíadas de Inverno.

Mas houve quem triunfasse após o erro bizarro do bielorrusso. Favorito na disputa, Peter Northug garantiu mais uma medalha dourada à Noruega ao lado de seu parceiro Oeystein Pettersen. O atleta definiu sua estratégia para ultrapassar o alemão Axel Teichmann no sprint final e cruzou a linha de chegada com o melhor tempo (19m01s00), à frente dos rivais (19m02s03) e dos russos (19m02s05).

Na prova feminina, melhor para as alemãs. Claudia Nystad deu o troco e garantiu a vitória para sua equipe nos metros finais, ultrapassando a favorita, a sueca Anna Haag, e subindo ao alto do pódio ao lado da companheira, Evi Sachenbacher-Stehle. As campeãs olímpicas terminaram o percurso em 18m03s07, contra 18m04s03 das suecas e 18m07s07 das russas.

Já nos saltos de esqui por equipes, a Áustria confirmou o favoritismo e se tornou bicampeã olímpica. A equipe do país somou 1107.9 e bateu a Alemanha (1035.8) e a Noruega (1030.3).

Na patinação artística dança estilo livre, a dupla do Canadá, formada por Tessa Virtue e Scott Moir conquistou o ouro com a pontuação total. A prata ficou com os americanos Meryl Davis e Charlie White, e a medalha de bronze foi conquistada pelos russos Oksana Domnina e Shabalin Maxim.

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