Moscou (AE) Em jogo atípico para uma seleção brasileira, por causa do frio intenso e das condições do gramado do Estádio Lokomotiv, a vitória sobre a Rússia por 1 a 0 acabou premiando o atleta mais badalado da viagem da delegação a Moscou. Rogério Ceni se destacou com boas defesas e salvou o gol de empate num lance de reflexo, no momento em que os donos da casa pressionavam com o apoio da torcida. Apesar da atuação firme, em circunstâncias adversas, ele manteve um discurso cauteloso sobre seu futuro na seleção.
"Se eu for à Copa do Mundo, não me sentirei surpreso; se não for, não ficarei decepcionado", disse Rogério Ceni.
Sobre o jogo com a Rússia, afirmou que vai guardar para sempre na memória a inédita experiência de atuar sob tanto frio um termômetro levado pela comissão técnica da seleção registrou 33 graus negativos na grama, ao final da partida. "O jogo foi gelado, mas não foi uma fria. Eu senti os dedos dos pés e das mãos congelados, mas superei o problema."
Antes de seguir para o ônibus da delegação, Rogério explicou porque não se candidatou a cobrar duas faltas na entrada da área no segundo tempo. "Eu estava com os pés congelados, nem podia sonhar em fazer isso. Tínhamos o Juninho Pernambucano para as cobranças."
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