Está próximo do fim o périplo do Brasil para retornar à elite da Copa Davis. Após o boicote inciado em 2004 pelas principais estrelas do tênis, capitaneadas por Gustavo Kuerten, o Brasil foi rebaixado para o Grupo II da zona americana, uma espécia de terceira divisão da competição.
Na ocasião, o grupo de Guga acusava o então presidente da CBT (Confederação Brasileira de Tênis) Nélson Nastás de irregularidades administrativas e descaso com o desenvolvimento do esporte.
Durante a ausência desses jogadores, o Brasil foi derrotado por equipes como a Colômbia e o Paraguai, este último em Brasília.
A saída de Nastás, substituído por Jorge Lacerda, que atualmente ocupa a presidência da entidade, foi seguida do retorno desses jogadores. Desde então, o Brasil venceu Colômbia, Antilhas Holandesas, Uruguai, Peru e agora o Equador.
O Brasil terá de enfrentar um dos derrotados na primeira rodada da competição neste ano. São eles: Áustria, Suécia, Espanha, Suíça, Alemanha, Holanda, Romênia e Eslováquia.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura