O México contratou um feiticeiro para ajudar a campanha do time no Mundial. Duas vezes ao dia, ele acende um charuto e incenso em frente a um altar para proteger a equipe. O "chefe espiritual" estava preocupado com a magia "mais cerimonial" e os rituais "mais impactantes" dos angolanos, adversário de sexta-feira passada. Coincidência ou não, o "clássico dos magos" terminou empatado, sem gols.
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