Alviverdes
Reunião
A diretoria do Coritiba passou a tarde de ontem reunida para decidir em qual treinador apostar e abrir negociações. Nenhum dirigente atendeu os telefonemas. Para evitar especulações, o clube não irá se manifestar até assinar com o novo técnico.
René Simões
O nome de René Simões segue como o mais cotado. No site de relacionamento Orkut, torcedores fazem campanha para o retorno do treinador, colocando bigodes nas fotos de seus perfis. Simões, contudo, afirmou que não tinha sido procurado até o início da noite.
Gerente
Paralelamente o Coritiba segue tratando da contratação do novo gerente de futebol. Depois da saída de Paulo Jamelli, o clube trabalha com a possibilidade de contratar um profissional do estado, mais identificado com o clube.
Tribunal
O goleiro Vanderlei vai a julgamento hoje, por um suposto ato de indisciplina no jogo com o Cianorte.
Coritiba 100 anos
Faltam 173 dias - 22 de abril
... em 1923, Pedro Collere Sobrinho, o Perin, estréia no Coritiba, na vitória coritibana sobre o Palestra Itália pelo placar de 3 a 2. Ponteiro-direito técnico e voluntarioso, Perin defendeu o clube por nove anos, de 1923 a 1932.
... em 2004, o Coritiba estreia no Campeonato Brasileiro vencendo o Guarani, de Campinas, por 1 a 0, gol do lateral-direito Jucemar. Como curiosidade, a utilização do volante Ataliba nesta partida, quase custou ao clube paranaense a perda de seis pontos, por uma suposta irregularidade em seu registro do BID.
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O técnico do Coritiba para o Atletiba será o auxiliar Edison Borges. O assistente, o coordenador técnico Dirceu Krüger. Mesmo que a cúpula alviverde contrate o técnico que substituirá Ivo Wortmann antes do fim de semana, não será ele a sentar no banco de reservas da Arena da Baixada, domingo, às 15h50.
Além de comandar o time do Coxa na difícil missão de vencer o rival e se manter com esperanças, mesmo que mínimas, de conquistar o Estadual, a dupla interina funcionará como uma espécie de escudo para o novo treinador. Na opinião de dirigentes, colocar o substituto de Wortmann já no clássico poderia ocasionar um desgaste desnecessário.
"Não esperava (dirigir o Coritiba em um Atletiba tão cedo). Mas sou funcionário do clube e a gente tem de estar sempre preparado para isso. Me deram essa incumbência e vou fazer de tudo para conseguir a vitória", diz Edison Borges.
Ele tem bem definido o que precisará mudar para que a equipe vença o clássico e siga com esperanças na competição. "A primeira coisa é dar uma motivada no pessoal. Teve gente que saiu muito abatida após a derrota para o Iraty, ninguém esperava aquilo. Mas ainda temos chance e vamos correr atrás dessa matemática até o fim."
Borges e Krüger tentarão reeditar como técnicos dois momentos distintos e decisivos que tiveram como jogadores em épocas passadas. Em 1972, o Flecha Loira marcou o único gol dos dois Atletibas finais e foi o principal responsável pela conquista do título Paranaense daquele ano. Já Borges fez de cabeça na estreia do Brasileiro de 88 e acabou com um jejum de nove jogos sem vitória alviverde no clássico.
"A responsabilidade é igual. A diferença é que naquela época éramos nós que estávamos jogando e agora estamos no lado de fora. Mas as dificuldades de um Atletiba são sempre as mesmas", afirma Krüger.
Mesmo com pouco tempo até o confronto, a garantia da diretoria de que será Borges quem comandará o time no domingo faz ele pensar em mudanças no estilo da equipe e até na sua formação. Ontem, o time reserva do Coritiba venceu o Operário, de Ponta Grossa, por 3 a 0. Marlos marcou um gol (os outros foram de Hugo e João Henrique) e foi um dos destaques do time. Pode ganhar outra chance no clássico.
"Temos de analisar o Atlético para esboçar a equipe, mas tenho a intensão de contar com ele (Marlos)", disse Borges.
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