Depois dos reparos feitos pela equipe de terra, o Brasil 1 voltou para a água nesta segunda-feira, um dia antes do previsto, em Baltimore. O comandante Torben Grael e toda a tripulação já começa a pensar na regata local da Volvo Ocean Race, que acontece no róximo sábado, na Baía de Chesapeake.
Para a prova, o barco brasileiro vai contar com a experiência do neozelandês Stuart Wilson, que é praticamente um local. Para o coordenador de velas do Brasil 1, as condições na baía norte-americana podem ser comparadas com as da Baía de Guanabara, onde foi disputada a prova no Rio de Janeiro.
- Aqui as correntes são mais normais do que no Rio, mas as mudanças de vento são mais imprevisíveis. Acho que fica no mesmo. A diferença é que a Baía de Guanabara é mais larga e Chesapeake é mais estreita, então, teremos que fazer um número maior de manobras - avisa Stu.
Para a regata local, a organização espera cerca de 7 mil barcos na água e uma grande quantidade de público entre a largada e Annapolis. Esta última é considerada a capital da vela nos EUA, enquanto Baltimore tem um dos maiores museus náuticos do país.
Confira a classificação geral da Volvo Ocean Race, após a chegada a Baltimore:
1 - ABN 1 (HOL) - 62,5 pontos2 - Movistar (ESP) - 40,53 ABN 2 (HOL) - 39,54 - Piratas do Caribe (EUA) - 395 - Brasil 1 (BRA) - 346 - Ericsson (SUE) - 28,5
PCC: corrupção policial por organizações mafiosas é a ponta do iceberg de infiltração no Estado
Festa de Motta reúne governo e oposição, com forró, rapadura, Eduardo Cunha e Wesley Batista
Quase 40 senadores são a favor do impeachment de Moraes, diz Flávio Bolsonaro
BR-266: estrutura que sobrou da ponte entre Maranhão e Tocantins é demolida por implosão
Deixe sua opinião