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Time feminino quer usar o “fator casa” como ponto de desequilíbrio | Guilherme Dionízio/Futura Press
Time feminino quer usar o “fator casa” como ponto de desequilíbrio| Foto: Guilherme Dionízio/Futura Press

O Brasil foi o primeiro país sul-americano a participar do Mun­­dial Feminino de Handebol, em 1995. Agora é o primeiro das Américas a ser sede do evento, entre hoje e o dia 18. Em casa, busca uma medalha inédita.

Comandada pelo técnico dinamarquês Morten Soubak, a seleção estreia contra Cuba, às 21 horas, em São Paulo. A equipe vem embalada pela medalha de ouro no Pan de Guadalajara, em outubro, e a consequente conquista da vaga na Olimpíada de Londres, além de três vitórias nos jogos preparatórios: 28 a 24 na Espanha, 30 a 27 na Holanda e 28 a 24 em Montenegro.

O melhor desempenho em Mundiais é a sétima posição, em 2005. Mas as expectativas por um resultado melhor são grandes. "Teremos um grupo totalmente focado e bem treinado. É um time que participou de vários jogos muito fortes e está em boas condições físicas", avaliou o treinador.

O Brasil também enfrenta na primeira fase Ro­­mênia, Fran­­ça, Tunísia e Japão. Quatro equipes avançam à segunda parte. "A primeira coisa que estamos buscando é classificar. Depois veremos como vai ser o cruzamento", disse Soubak. As principais favoritas são as seleções europeias, como a No­­rue­ga, campeã olímpica, e a Rússia, campeã mundial.

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