Para o surfe brasileiro, a etapa de Jeffrey's Bay, cuja janela de espera começa nesta quarta-feira, é mais do que o simples marco que divide ao meio a temporada do World Championship Tour (WCT), a divisão de elite do Circuito Mundial. É a hora de arrancar ou cair para o segundo escalão do esporte.
Atualmente, o país tem oito representantes na elite - sem contar Jihad Kohdr, que competu como convidado em duas etapas. Mas, se a temporada acabasse hoje, o Brasil só teria dois surfistas no WCT-2007. O pernambucano Paulo Moura seria o único brazuca a garantir vaga pelo próprio WCT. Ele está em 26º no ranking e os 27 primeiros se classificam. Além dele, o outro seria o catarinense Neco Padaratz, segundo colocado no ranking do World Qualifying Series (WQS), a divisão de acesso do mundial, que classifica os 15 primeiros.
A esperança brasileira é que ainda restam seis etapas do WCT, entre elas o evento de Florianópolis, entre 30 de outubro e 8 de novembro. Além disso, a partir do fim de julho, haverá uma seqüência de cinco campeonatos WQS de nível cinco ou seis estrelas. É a grande chance de recuperação. Ou então, o surfe brasileiro afunda em 2006.
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