A seleção feminina reencontra, na madrugada de amanhã, no mesmo torneio, o primeiro grande fantasma desta geração. Em 2002, na Alemanha, o renovado time de Marco Aurélio Motta caiu no tie-break diante da favorita China, deu adeus à chance de medalha e sofreu o baque que tornaria insustentável manutenção do treinador. Perder foi difícil, pior ainda foi saber que as chinesas armaram para desviar da Itália e enfrentar o Brasil, naquela época, um oponente bem mais frágil. Por causa de armações como a do Mundial-2002, a federação internacional mudou o regulamento. Agora, as seleções carregam os resultados da primeira fase. O Brasil, invicto, é líder do grupo na segunda etapa. A China soma duas derrotas e amarga o sexto posto.
"Em 2002, o grupo foi definido às pressas e nós jogamos o Mundial sem muita responsabilidade. Agora estamos preparadas", disse a oposto Sheilla, 23, um dos pilares da equipe de José Roberto Guimarães.
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