A rivalidade entre Brasil e Uruguai será posta a prova mais uma vez nesta terça-feira, às 21h45m (horário de Brasília), na semifinal da Copa América. No Estádio Pachencho Romero estarão duas equipes, que, juntas, conquistaram sete Copas do Mundo, 21 Copas Américas.
De um lado, a seleção brasileira coloca as suas cinco Copas do Mundo. Do outro, o Uruguai aparece como o maior bicho papão de Copas América, com 14 conquistas. Em campo, Dunga aposta em Robinho e a celeste em Forlán.
No histórico dos confrontos, o Brasil leva vantagem sobre os uruguaios. Em 69 partidas, a seleção venceu 31, perdeu 20 e empatou 18 vezes. Porém, a celeste derrubou o time canarinho na final da Copa do Mundo de 1950. Outro dado que pode assustar é o retrospecto dos últimos cinco jogos. Foram quatro empates e um resultado negativo para a equipe de Dunga.
No Brasil, a escalação será a mesma da vitória por 6 a 1 sobre o Chile, no último sábado. O técnico Dunga vai apostar na seqüência para conquistar mais um resultado positivo. Além do entrosamento, Robinho, artilheiro da Copa América, com 6 gols, é a esperança do treinador por um bom resultado e para a conquista da vaga na final.
- Falo muito em coletivo porque o Brasil joga coletivamente. O Brasil precisa da individualidade porque futebol é duelo. Quem tem as melhores individualidades consegue vencer as partidas. Sempre acreditei nele, mesmo quando estava em baixa no Real Madrid - afirma Dunga, falando do Rei das Pedaladas.
Além do incentivo de chegar à decisão da Copa América, o treinador ganhou um outro presente na véspera da partida. Em Porto Alegre, a esposa do comandante da seleção brasileira deu a luz ao terceiro filho do casal, batizado de Matheus.
No Uruguai, a aposta é o artilheiro Forlán, que marcou dois gols na vitória de sua equipe por 4 a 1 sobre a Venezuela, nas quartas-de-final. Além dele, Álvaro Recoba e o zagueiro Diego Lugano, velho conhecido do torcedor do São Paulo, metem medo na seleção brasileira.
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