Além de buscar o heptacampeonato no Grand Prix, o técnico José Roberto Guimarães tem outro objetivo na competição: preparar a equipe para as Olimpíadas de Pequim. Para isso, ele fará várias experiências no grupo, que entrará em quadra de cara nova.
A seleção não terá Jaqueline, cortada da seleção por doping. Mari, cujo desempenho no Pan foi abaixo do esperado, também não disputará a competição, assim como a capitã Fofão, poupada após os Jogos. Em contrapartida, o técnico pretende testar novos talentos, como a meio-de-rede Thaisa e a oposto Joycinha.
- O Grand Prix é uma competição que dá a oportunidade de fazer experiências. Além de colocar a Thaisa e a Joycinha para jogar, o Zé Roberto deve dar uma oportunidade para a Érika, que fez um bom campeonato italiano. Vai ser interessante ver como o Brasil joga sem a experiência da Fofão - analisa Marcos Freitas, comentarista do Sportv.
Sheilla diz que atletas estão ansiosas
A oposto Sheilla, que ganhou a vaga de Mari na seleção, diz que as meninas estão ansiosas para testar as novidades no Grand Prix. Apesar da responsabilidade e do nervosismo, a atleta garante que fará o possível para trazer mais um ouro para o Brasil.
- Estamos ansiosas, mas isso é normal. Vou para o meu quinto Grand Prix, o terceiro com este grupo. Estou acostumada com a competição, isso ajuda muito - explica, por telefone, da Itália.
E se Trump sobretaxar o Brasil? Entenda os impactos sobre nossa economia
Decretos, deportações e atrito com governo Lula: a primeira semana movimentada de Trump
O Pé-de-Meia e a burla do governo ao orçamento
De presidenciável a aliada de Lula: a situação dos governadores do PSDB em meio à fusão da sigla
Deixe sua opinião