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Pivô brasileira Isabela tenta segurar o ataque da tcheca Alena Hanusova | Fiba.com/Divulgação
Pivô brasileira Isabela tenta segurar o ataque da tcheca Alena Hanusova| Foto: Fiba.com/Divulgação

A seleção brasileira feminina de basquete estreou com derrota no Mundial de Basquete que está sendo realizado na Turquia. Ontem, pela primeira rodada do Grupo A, a equipe comandada por Luiz Augusto Zanon alternou muitos altos e baixos e acabou caindo diante da República Tcheca, atual vice-campeã do torneio, por 68 a 55, na cidade de Ancara.

O resultado deixa o Brasil na terceira colocação do grupo, à frente apenas do Japão, que também perdeu ontem, para a Espanha, mas por uma diferença maior de pontos: 74 a 50. As espanholas, aliás, serão as próximas adversárias das brasileiras, hoje, às 15h15 (de Brasília). Na terça-feira, será dia de duelo com as japonesas, às 8 horas.

Com uma geração renovada e média de idade de cerca de 25 anos, o Brasil sucumbiu diante do favoritismo do adversário, que chegou na decisão do Mundial há quatro anos, quando sediou a competição. Como a Espanha é uma das forças do esporte, a seleção deve brigar pela terceira colocação da chave com o Japão. O primeiro do grupo vai direto para as quartas de final do torneio, enquanto o segundo e o terceiro vão para uma fase anterior de oitavas.

A derrota não pode ser considerada exatamente uma surpresa, mas a forma como sua equipe levou o placar de 68 a 55 deixou Luiz Augusto Zanon extremamente insatisfeito. Ele reclamou demais do baixo aproveitamento de suas comandadas nos arremessos de quadra.

"O nosso aproveitamento foi muito baixo, assim fica muito difícil de ganhar de uma equipe como a República Tcheca", avaliou. De fato, o aproveitamento da seleção foi muito ruim: apenas 26,1%, acertando 18 dos 69 arremessos tentados.

O treinador ainda explicou o que o Brasil terá de fazer para derrotar uma das favoritas do torneio. "Contra a Espanha, a primeira coisa que precisamos fazer é pegar mais rebotes para não dar aos adversários a opção da segunda bola. Além de ter uma confiança ofensiva mais solta, com o time jogando mais alegre e executando melhor os movimentos. E, claro, valorizar a bola em um rebote ou em uma saída de contra-ataque e melhorar o nosso aproveitamento ofensivo. Essa é a meta para recuperar a situação no próximo jogo", completou Zanon.

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