O Brasil conquistou o hexacampeonato da Liga Mundial de vôlei, a comemoração se estendeu durante toda a madrugada, mas a vitóriosa geração de jogadores deixa a festa de lado e já começa a viver a expectativa do Campeonato Mundial, que vai de 17 de novembro a 3 de dezembro, no Japão.
Bernardinho, técnico da seleção brasileira, busca estratégia para conquistar o bicampeonato, que promete ser mais competitivo que em edições anteriores. O Brasil conquistou seu título no último Mundial, na Argentina, ao bater a Rússia por 3 sets a 2.
"Naquela época existiam quatro grandes forças no voleibol mundial: Brasil, Rússia, Itália e Sérvia e Montenegro. O cenário atual mudou. Hoje, temos Bulgária, Polônia, Estados Unidos, Cuba... São oito equipes em condições de disputar o título. Os búlgaros, por exemplo, mostraram isso na Liga Mundial", explica o treinador.
Além da evolução das equipes, o técnico ressalta as pedreiras que o Brasil enfrentará, em função da chave que caiu.
"Vamos passar esses meses trabalhando e estudando os adversários. Teremos uma chave complicada no início, com França, Cuba, Alemanha, Grécia e Austrália. Depois cruzamos com a chave de Itália, Estados Unidos e Bulgária. É um caminho difícil", diz.
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