Embalado pela campanha invicta na primeira rodada disputada na Coreia do Sul, quando venceu Japão, Alemanha e as donas da casa, a seleção brasileira feminina de vôlei abre hoje a segunda etapa do Grand Prix. Jogando em Almaty, no Casaquistão, o Brasil tenta confirmar o favoritismo diante da Tailândia, às 9 horas (de Brasília), para manter o aproveitamento de 100%.
Além das tailandesas, o Brasil enfrentará o Casaquistão, amanhã, e a Itália, no domingo. Pelo regulamento, a seleção ainda disputará mais uma etapa nesta fase de classificação, no próximo fim de semana, na Tailândia, para ver se consegue conquistar uma das sete vagas disponíveis para a fase final do torneio, entre 24 e 28 de agosto, em Macau, na China.
Até agora, o Brasil ocupa a vice-liderança na classificação geral do Grand Prix, com os mesmos nove pontos da líder Rússia, mas em desvantagem no saldo de pontos. Assim, uma boa campanha no Casaquistão pode deixar o time bem perto da vaga na fase final. Mas o desafio hoje é perigoso, pois a Tailândia tem sido a maior surpresa da competição.
Na primeira rodada, a seleção tailandesa venceu Cuba e Peru, perdendo apenas para a Rússia. "A Tailândia é um time que temos enfrentado muito nos últimos anos. É uma equipe baixa, mas que é muito rápida e defende muito bem, enfim a típica escola asiática, com muitas combinações de ataque. Teremos de tomar cuidado. Elas conseguiram uma vitória importante sobre Cuba e já estão com cinco pontos. É um time que precisa ser respeitado", avaliou o técnico José Roberto Guimarães.
Apesar do favoritismo, as brasileiras entenderam o recado do treinador e mostram respeito com as tailandesas. "A Tailândia tem duas ponteiras fortes. Apesar de ser um time baixo, elas defendem muito e nunca desistem. Precisaremos entrar ligadas no jogo e o nosso saque terá um papel importante. Vão entrar sem pressão contra o Brasil. Elas já surpreenderam Cuba na primeira fase", alertou a ponteira Mari.
Ao vivo
Brasil x Tailândia, às 9 horas, no SporTV.
Esquerda tenta reconexão com trabalhador ao propor fim da escala 6×1
Jornada 6×1: o debate sobre o tema na política e nas redes sociais
PT apresenta novo “PL da Censura” para regular redes após crescimento da direita nas urnas
Janjapalooza terá apoio de estatais e “cachês simbólicos” devem somar R$ 900 mil
Deixe sua opinião