Dortmund Os três gols brasileiros na vitória de ontem foram facilitados pela insistência de Gana em postar sua defesa sem um jogador na sobra. O Brasil soube aproveitar a linha burra dos africanos e conquistou ainda outros cinco escanteios no confronto.
Taxados como um dos times mais violentos do Mundial, Gana se despediu da Copa com 24 faltas, uma a menos da média registrada na primeira fase.
A marcação dura, entretanto, foi defendida pelos próprios brasileiros. "Não foram desleais", avaliou Kaká, o mais caçado em campo com seis faltas sofridas.
Se os pentacampeões aliviaram, a arbitragem foi dura e distribuiu cinco cartões amarelos e um vermelho aos africanos. O rigor irritou o técnico Ratomir Dujovic. No intervalo, ele "recomendou" ao árbitro eslovaco Lubos Michel vestir a camisa amarela do Brasil.
A reclamação o fez ser excluído do banco. De quebra, Parreira definiu o lamento adversário como um "legítimo exemplo de choro de perdedor."
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