A liminar concedida pela 10.ª Vara Cível de Curitiba, com base em um ação da Unopar contra a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), é mais um capítulo de uma guerra entre a universidade e a entidade.
O atrito começou logo após a Olimpíada de Atenas, quando a CBG decidiu tirar de Londrina a sede da seleção brasileira de ginástica rítmica, atualmente dividida entre o Espírito Santo e Santa Catarina. Em resposta, a ex-técnica da equipe nacional, Bárbara Laffranchi, filha dos proprietários da Unopar, retirou-se do cargo, sendo seguida por algumas das principais atletas do país.
No fim de 2004 surgiram as primeiras suspeitas de irregularidades nas contas da Confederação. Na mesma época, foi realizada uma audiência pública na Câmara dos Deputados, em Brasília, sobre a administração de Vicélia Florenzano, e chegou até a ser cogitada a criação de CPI para investigar a gestão.
PCC: corrupção policial por organizações mafiosas é a ponta do iceberg de infiltração no Estado
Festa de Motta reúne governo e oposição, com forró, rapadura, Eduardo Cunha e Wesley Batista
Davi Alcolumbre rejeita anistia ao 8 de Janeiro: “Não vai pacificar o Brasil”
“Elites políticas europeias vão ‘abanar o rabo’ para Trump”, diz Putin
WhatsApp
Deixe sua opinião