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O brasileiro Bruno Senna afirmou nesta terça-feira que não pretende entrar na Fórmula 1 na condição de piloto de testes. Para o atual vice-líder da GP2, principal categoria de acesso à elite do automobilismo mundial, entrar na condição de testador atrasaria seu nível de competitividade, pois ficaria pelo menos um ano sem participar de corridas.

- Para mim é mais vantajoso entrar como titular. Assim, em um ano eu teria aliado o aprendizado completo em GPs e treinos de definição de grid com a experiência na categoria – comentou, em entrevista a revista ‘GP week’.

O brasileiro teve seu nome envolvido em especulações que o colocavam nos cockpits da Williams, ligada a um de seus patrocinadores, e Toro Rosso, pelo fato de Gerard Berger, co-proprietário da escuderia, ser um dos melhores amigos do tricampeão mundial Ayrton Senna, morto em 1994 e tio de Bruno.

- Fazer uma volta rápida nos testes e na qualificação para o grid de uma corrida são coisas totalmente diferentes. Além disso, tráfego de corrida é algo que, definitivamente, não é possível aprender apenas fazendo testes – ressalta, sem confirmar negociações.

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