Em depoimento judicial por conta do incidente ocorrido no dia 25 de janeiro, quando levou um tiro na cabeça após uma briga em um bar, na Cidade do México, o atacante Salvador Cabañas afirmou ter apenas "vagas lembranças" do ocorrido, segundo o juiz paraguaio Pedro Mayor Martínez.
Ouvido pelo magistrado a pedido da Procuradoria Geral do México, o jogador, que atuava pelo América do México quando foi baleado, não reconheceu nenhum dos suspeitos apontados como possíveis responsáveis pelo disparo.
"Cabañas não conseguiu explicar o motivo da agressão, tem poucas memórias do momento e não consegue reconhecer os rostos porque tem a memória debilitada. Mostramos muitas fotos, mas ele não reconheceu nenhuma", declarou Mayor Martínez.
Por causa do longo tempo de recuperação - ele segue em uma clínica de tratamento em Buenos Aires -, o jogador, um dos destaques da seleção paraguaia nas Eliminatórias Sul-Americanas, ficou de fora da Copa do Mundo. A bala ainda está alojada em sua cabeça.
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