Um minuto. Foi o tempo que durou, com bola rolando, a estreia de Ceilândia e Paracatu no Campeonato Brasiliense. Com apenas dez jogadores inscritos no BID da CBF, mas com dois deles vetados pelo departamento médico, o Paracatu entrou em campo com o número mínimo de atletas: sete na linha e um no gol.
Pouco depois que o juiz apitou o início do jogo, porém, o goleiro Vitor caiu no chão, sentindo uma contusão, e pediu para ser substituído. Sem ninguém no banco de reservas, o Paracatu, visitante no duelo do Abadião, deixou o gramado. Ao árbitro coube encerrar o confronto e decretar o W.O. a favor dos donos da casa. O caso, entretanto, ainda será julgado pelo TJD-DF.
É o segundo ano consecutivo que o torneio candango registra um W.O. na rodada de abertura. No ano passado, o responsável foi o Formosa, que não subiu para o campo porque suas chuteiras haviam desaparecido. Mais tarde, descobriu-se que o motorista do ônibus tinha trocado os calçados por drogas e o TJD-DF remarcou a partida com o Brasília.
Em 2015, a bagunça no Campeonato Brasiliense não se resume ao jogo de um minuto. Na semana passada, às vésperas do início da competição, o Banco Regional de Brasília (BRB) suspendeu o patrocínio de quase R$ 1 milhão ao torneio.
Além disso, por falta dos laudos de segurança e estrutura nos estádios, três dos cinco compromissos da primeira rodada acabaram realizados com portões fechados.
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