O capitão Beto está chateado. O volante ainda não assimilou a condição de reserva no Paraná. Um dos jogadores mais regulares do elenco, o volante machucou a panturrilha direita na derrota para o Palmeiras por 3 a 1, em Maringá. Ficou duas semanas no departamento médico e, quando voltou, esbarrou na boa produção de Mário César. Com dois belos gols de fora da área (contra Brasiliense e Coritiba), o suplente ganhou a confiança do técnico Luiz Carlos Barbieri e assumiu a camisa 7. Sem espaço, Beto acatou, resignado, a reserva por três jogos.
No entanto, com a suspensão de Mário César, que levou o terceiro amarelo contra o Fluminense, o meia tenta recuperar a titularidade. "É lógico que eu fiquei chateado. Não tinha como ser diferente. Mas isso é rotineiro do futebol, até já me acostumei. No meu contrato não há cláusula nenhuma dizendo que sou titular", afirmou ele. "A disputa por posição revela a qualidade do elenco do Paraná. Hoje, ninguém quer ficar de fora", complementou.
Questionado a respeito, Barbieri diz que com ele joga sempre o melhor. Sem restrições.
Sobre o jogo, Beto espera usar o desespero do Figueirense, 20.º colocado com 30 pontos, para garantir mais um triunfo fora de casa para o Tricolor. "Eles precisam muito da vitória para sair da zona de rebaixamento. Por isso virão com tudo para o ataque. E nós teremos bastante espaço para contra-atacar", explicou. (CEV)
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