Um dos principais acusadores do mensalão do apito, o árbitro Evandro Rogério Roman promete carga máxima para tentar reforçar as denúncias que fez em depoimento ao Tribunal de Justiça Desportiva (TJD). Aproximadamente cem juízes de futebol e auxiliares do interior do Paraná estarão no plenário para testemunhar contra os denunciados.
"São dois ônibus. Um sai da região de Cascavel e outro das proximidades de Londrina levando árbitros para Curitiba. Não exerci nenhuma liderança nisso. Foi o pessoal que está querendo moralizar o futebol que se mobilizou para estar no julgamento", disse.
Perguntado sobre provas mais efetivas a serem mostradas diante dos auditores, Roman não confirmou a informação de que traria uma fita com mais indícios contra os envolvidos no caso. No depoimento ao TJD, o árbitro citou como integrantes da suposta máfia Marcos Tadeu Silva Mafra, Amorety Carlos da Cruz, Carlos Jack Rodrigues Magno, José Francisco de Oliveira, Antônio Oliveira Salazar Moreno e Sandro César da Rocha.
"Só vou falar no Tribunal. Assumi um compromisso com a CBF e com o TJD de que não me pronunciaria mais. Não quero atrapalhar as investigações e nem meu trabalho", afirmou.
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