A briga generalizada no Aeroporto Afonso Pena não põe fim à boa relação iniciada no Brasileiro do ano passado entre a Império Alviverde e o presidente do clube Giovani Gionédis. Tanto que o dirigente intercedeu junto à Polícia Militar para liberar o presidente da uniformizada, Luiz Fernando Corrêa, o Papagaio. "Os policiais me levaram lá para dentro mais para apaziguar. Mas foi tudo na paz, sem algema nem nada. O Gionédis conversou com eles e tudo ficou resolvido", confirmou Corrêa.
Antes disso, a reportagem da Gazeta do Povo flagrou um telefonema de um dos integrantes da organizada negociando a liberação. "Se vocês não soltarem o Papagaio, vamos invadir o setor administrativo do Couto Pereira", dizia o torcedor. Antes de decretar a lei do silêncio que prevaleceu durante todo o dia de ontem, Gionédis conversou com a imprensa, na saída do aeroporto.
Qual sua opinião sobre a confusão no aeroporto?É lamentável. A torcida tem todo o direito de protestar, mas não de partir para a violência. É lamentável.
A culpa é dos torcedores?Vocês viram, deve ter imagem. Na saída dos jogadores, a torcida veio para cima. Aí é homem contra homem. Isso não pode acontecer. Acho que a torcida não ajudou. Ela tem todo o direito de xingar, de pedir a saída de jogador, de presidente. Mas não de forma agressiva.
Muda a relação entre clube e torcida a partir de agora?Estava conversando agora com o presidente da Império, conversei com o policial militar para liberá-lo. Eu me dou bem com a torcida.
E o Bonamigo?O Bonamigo é técnico do Coritiba.
Até o fim do ano?...(Silêncio)
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