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Iniciando a investigação do suposto "mensalão" da Série Prata, o Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) ouvirá hoje, por volta de 13h 30, o presidente do Operário, Sílvio Cosmoski, e o autor da denúncia, Sílvio Gubert – que se defende alegando que falava sobre acontecimentos de outros anos e reclama da edição da reportagem pela ESPN Brasil. Na véspera, ambos evitaram o contato com a imprensa. Gubert, inclusive, se refugiou em Teixeira Soares, no interior do estado. Se algum deles faltar ao depoimento, será suspenso preventivamente.

Na edição de ontem do jornal local Diário dos Campos, Cosmoski mostrou preocupação em separar dirigente e clube. "O clube não pode ser responsabilizado por uma atitude isolada, que não corresponde à verdade. Temos trabalhado duro para reconduzir o Operário à Primeira Divisão", afirmou, temeroso de que o Fantasma pague pela língua do presidente afastado do Conselho Deliberativo. " Em hipótese alguma iríamos desviar recursos que não temos para atos escusos, como suborno aos árbitros. Não sei de onde o Gubert tirou isto", complementou. (SG)

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