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Washington, companheiro de Assis na dupla que fez história na década de 80 com as camisa de Atlético e Fluminense, esteve ontem no Pinheirão assistindo a derrota do Tricolor carioca para o Paraná. O resultado e a atuação do clube das Laranjeiras não devem ter deixado o ex-atacante satisfeito.

Medalhinha – O árbitro Sérgio da Silva Carvalho (DF) implicou com a correntinha do lateral-direito Rissut, do Flu. O homem de preto fez o jogador tirar o adereço e saiu em disparada para entregá-lo ao técnico Antônio Lopes. Logo Lopes, conhecido pelas inúmeras medalhinhas que carrega no pescoço que quase o deixam corcunda.

Coisa de mulher – No intervalo foi a vez do brinco do zagueiro Edmilson ser o alvo da ira do apitador. A bola só voltou a rolar quando o beque deixou a orelha livre.

José Dirceu? – Revoltado com atuação do trio de arbitragem, um paranista mais exaltado não perdoou e usou os escândalos da política para criticar o juiz. "Pára de roubar seu mensaleiro!". Pena que não havia nenhum deputado no Pinheirão para ouvir o conselho.

Visão distorcida – Quando o locutor oficial do Pinheirão anunciou o público presente no estádio, a surpresa: 20.799 espectadores no total. Quem realmente foi ao campo da Federação sabia que as arquibancadas vazias indicavam que não havia nem metade disso.

Encalhado – A ilusão de ótica tem uma explicação. Como o jogo fazia parte da promoção "Torcer faz bem" da miltinacional Nestlé, os ingressos realmente foram trocados por barras de chocolate. O problema é que a torcida não foi ao Pinheirão, culpa talvez do feriado prolongado de 7 de setembro. Ou os cambistas se deram mal, morrendo com os bilhetes na mão.

Gramática – A locutora do Canindé no jogo de sábado entre Lusa e Coritiba até começou bem: "Utilidade pública...", bradou. O problema foi o complemento: "... o carro praca xxxx está atrapalhando", disse, maltratando a língua portuguesa.

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