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O crise entre o Corinthians e o atacante Nilmar é mais uma prova de que o clube do Parque São Jorge não consegue manter uma boa relação com os seus ídolos. Desde Rivellino, em 1974, os astros do Timão deixam o clube pela porta dos fundos.

Riva deixou o clube após a derrota para o Palmeiras na final do Paulista de 74 e foi crucificado por não ter ajudado o Timão a sair da fila, que tinha começado em 55.

Mais recentemente, astros com Luizão, Vampeta e Edílson deixaram o clube pelas portas do fundo. Marcelinho Carioca e Ricardinho tiveram a mesma experiência duas vezes e Carlitos Tevez foi o último a sair de forma tensa. Até mesmo o atacante Gil, revelado pelo clube, teve problemas nos últimos anos de contrato e chegou a ficar até mesmo na geladeira no Timão.

- O Corinthians procura zelar, manter esses jogadores que são ídolos, mas as atitudes do clube não são a que eles esperam. Virou uma sina no Corinthians. Seria bom se fosse diferente e espero que isso mude. Que os ídolos possam sair pela porta da frente como acontece em outros clubes. A gente fica chateado com isso – afirma Gil.

No caso de Nilmar, a saída pacífica é quase uma utopia. O clube já entrou na justiça para garantir a sua permanência até o final de 2007, mas seus advogados ainda esperam uma posição da Fifa para tentar a liberação do atacante.

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