A atleta sul-africana Caster Semenya, atual recordista e campeã mundial dos 800 metros rasos, negou, através de seus representantes legais, ter pedido US$ 138 milhões (R$ 240,2 milhões) como indenização pela humilhação à qual foi submetida.
"Não tem nenhum sentido, não existe tal coisa", disse Greg Nott, porta-voz do escritório de advogados de Semenya, ao jornal local "Sowetan".
No fim de semana passado, um site americano publicou que Semenya tinha denunciado tanto a Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF, em inglês) quanto a federação sul-africana de atletismo, às quais pedia US$ 120 milhões (R$ 209 milhões) e US$ 18 milhões (R$ 31,3 milhões), respectivamente.
"Queremos que Caster tenha férias tranquilas e aproveite a família", disse Nott, que acrescentou que a situação era muito desagradável.
Semenya está à espera de que a IAAF revele o resultado dos testes de verificação de sexo que a atleta fez após a espetacular atuação durante o Mundial de Atletismo deste ano, em Berlim. A vitória da sul-africana, conseguida aparentemente com muita facilidade, levantou suspeitas sobre sua sexualidade e ela chegou a ser acusada de ser um homem ou, pelo menos, hermafrodita.
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