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| Foto: Albari Rosa/ Gazeta do Povo

Segundo o presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, Gláucio Geara, o local onde o Furacão irá jogar enquanto seu estádio estiver em reforma para a Copa de 2014 ainda não foi definido. "Primeiro tem de ter todas as confirmações de que a Copa será na Arena. Depois começaremos o planejamento e o gerenciamento de toda a engenharia econômica que será necessária", afirmou.

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...E loucura

Entre dirigentes rubro-negros, comenta-se a possibilidade de o Rubro-Negro mandar as suas partidas no Pinheirão. Isso ocorreria pela falta de opções, já que é esperado uma negativa da diretoria do Coritiba e o estádio paranista não teria capacidade para receber todos os sócios do Atlético.

Se reformar, leva

De acordo com o presidente da Federação Paranaense de Futebol, Hélio Cury, tudo depende de quanto o Atlético queira gastar. "O Pinheirão tem de ser reformado para que possa ser liberado. Se houver o interesse, faremos um levantamento destes custos", explicou. "A solução mais óbvia seria o estádio do Coritiba", fechou.

O impasse

O poder público local ainda busca intervir junto ao BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) para que a instituição regional atue como repassador do empréstimo do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para o Atlético. Motivo: não existe crédito dessa ordem dada diretamente a clubes.

Encarece

Porém, por exigir um banco repassador para clubes, a linha de financiamento do BNDES acaba sendo mais vantajosa para os estádios públicos, com juros somados de 8% ao ano. No caso da Baixada, com intermediário, deve ser de 11%.

Política

Para tentar baixar os juros, o governador Orlando Pessutti (PMDB) já estaria fazendo um eficaz lobby junto ao Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, e ao presidente do BNDES, Luciano Coutinho. A intenção é que fique no máximo em 6% ao ano.

Para lembrar

O empréstimo para concluir a Arena será de cerca de R$ 80 milhões. O restante – de R$ 138 mi – seria bancado pelo próprio Atlético. A prefeitura estima que o potencial construtivo – papéis que serão dados de garantia ao BNDES – valerá em torno de R$ 90 milhões. O banco já teria aceitado verbalmente essa modalidade de fiança.

Colaborou Robson Martins.

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