Nada de punição, mas compreensão, carinho e reconhecimento foi o que o juiz Márcio Rezende de Freitas recebeu ontem do presidente da Comissão Nacional de Arbitragem da CBF, Edson Rezende. E a demonstração de afeto não ficou restrita a ele, mas a todos os apitadores. "Se quiserem que os árbitros sejam punidos por erros deste tipo, por interpretação, vamos ficar sem juízes. Tem que haver bom senso!", exclamou. "O ideal era que não acontecessem, mas os erros vão ocorrer e continuar ocorrendo, porque o árbitro é humano."
Rezende foi categórico ao sair em defesa do que considerou ser uma "fatalidade": não deu o pênalti do goleiro corintiano Fábio Costa sobre o meia Tinga, do Internacional. A partida terminou empatada por 1 a 1. "Foi uma fatalidade. Assistia ao jogo e acho que o Márcio estava um pouco mal colocado, porque um contra-ataque rápido originou a jogada. E ele mesmo admitiu isso para mim durante uma conversa por telefone", destacou. "Ele está abatido, chateado, mas o fato de o goleiro do Corinthians ter encolhido a perna o enganou e o Márcio pensou que não houve o toque."
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