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O presidente da Confederação Brasileira de Karatê (CBK), Edgar Ferraz de Oliveira, refuta todas as acusações da Federação Paranaense de Karatê (FPK). Oliveira se baseia na aprovação unânime das contas da entidade por parte de todas as outras federações no sábado passado para defender sua administração. "É tudo mentira. Entrego a carta de renúncia na mão de quem encontrar 1% que seja de irregularidade na CBK. A Federação Paranaense está sozinha, procurando pêlo em ovo", afirmou o dirigente, por telefone, de São Paulo. Oliveira disse também que o STJD da confederação foi plenamente constituído, de acordo com o que determina a lei.

Sobre o repasse de dinheiro por parte do Ministério do Esporte, o cartola afirmou que pelo fato de o caratê não ser um esporte olímpico, a CBK não está incluída na Lei Piva, ficando de fora do rateamento das verbas federais. "Não ganhamos nada do Ministério há mais de quatro anos. Vivemos das contribuições (anuidade) das federações e dos atletas. E toda vez que recebemos aporte por parte do governo, bancamos sim o custeio dos caratecas em viagens", disse ele.

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