O clássico deste domingo (29) opõe rivais em momentos distintos no pré-jogo e possíveis reflexos pós-clássico para os jogadores. Enquanto o Coritiba testa atletas, com várias mudanças e a ponto de ter uma estreia na 11ª e última rodada do primeiro turno, os paranistas terão a oportunidade derradeira de mostrar serviço antes da reformulação iminente com a troca da cúpula diretiva.
Apesar do esquema tático consolidado, o técnico Marquinhos Santos terá oportunidade de observar atletas no time líder do Paranaense. Alguns pela primeira vez, como o lateral-esquerdo Paulo Otávio.
“Para mim é uma final. Independente dos cinco jogos no ano passado, esse é meu primeiro jogo com o Marquinhos e é meu primeiro jogo no ano. Então é uma oportunidade que eu não posso deixar passar. Sou muito fã do Carlinhos e sempre falo para ele. Substituir ele é meio difícil, mas essa é a minha oportunidade”, reconhece o estreante.
Sob nova direção, os jogadores do Tricolor tentam administrar a turbulência externa e ganhar lastro para permanecerem no grupo. Na véspera do clássico, o gerente de futebol Marcus Vinícus deixou o clube. Antes dele, o superintendente de futebol remunerado, Marcelo Nardi, já havia se despedido do Tricolor. Fernando Leite, supervisor de futebol, outro com cargo remunerado, seria o próximo alvo. No lugar do trio, Durval Lara Ribeiro, o Vavá, e Wladomiro Gayer Neto, ambos do Paranistas do Bem, devem tocar o futebol sem receberem remuneração.
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