A chapa Transformação considera Hélio Cury reeleito à presidência da Federação Paranaense de Futebol (FPF). O argumento é de que, com 43 subscrições das 61 possíveis, não há mais como o opositor Ricardo Gomyde conseguir o mínimo de 30 assinaturas para registrar sua chapa nesta quarta-feira (11), prazo final da inscrição.
Segundo a candidatura Cury, o Conselho Eleitoral não aceitou a revogação das assinaturas dos clubes que deixaram sua chapa para se aliarem a Gomyde. A base da decisão do Conselho seria o artigo do Estatuto da FPF que diz valer a primeira assinatura.
Há, no entanto, dois poréns. O primeiro é que o próprio Conselho desconhece a anulação das revogações. O segundo é a ambiguidade do regulamento. O parágrafo 2º do artigo nono diz que “cada filiada pode subscrever somente uma chapa”.
O parágrafo 3º, no entanto, diz que no caso de “eventuais revogações de declaração de apoio ao registro de qualquer das chapas deverão ser comunicadas ao candidato beneficiário do apoio inicialmente, antes da inscrição da chapa.” “Estão usando decisão anterior do Conselho, que vai ter que se manifestar novamente”, defende Juliano Tetto, vice de Gomyde. “Serão vencidos no voto se conseguirem chapa e na Justiça se insistirem nessa tese”, rebate Emerson Fukushima, advogado da chapa de Cury.
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