Antes, o problema era a falta de opções no elenco. Ao chegar no Paraná, Zetti teve de apelar para o que tinha na estreia da equipe na Série B. Dois jogos depois, e com todos os novos contratados disponíveis, o técnico passa a lidar com situação oposta: a diversidade de alternativas.
Para o jogo com o Vasco, no próximo sábado, o treinador precisa resolver esse "problema bom". "São ótimos problemas. Sempre falo para os jogadores que eles podem ajudar 90 minutos ou mesmo 5 minutos. Não importa quem vai sair jogando, mas que todos estejam sempre prontos", afirma Zetti.
Apenas para a meia, ele ganhou duas ótimas opções na última semana. Élvis, totalmente recuperado de uma fratura no pé esquerdo, sofrida no Paranense. E Dinelson, a 13ª contratação paranista para a disputa da Segunda Divisão.
"Pretendo usar o Dinelson. Estamos preparando ele. Acredito que ele aguente um tempo de jogo. Vou ver a necessidade de entrar com ele ou no decorrer da partida, dependendo do posicionamento do adversário", prevê o treinador.
Optando pela reestreia do ídolo de 2007 desde o início, Zetti pode colocar Bebeto em sua posição original, como atacante. Diante de Ponte Preta e América-RN, ele atuou improvisado no meio de campo. Neste caso, Wando sairia da equipe.
"Eu jogo de atacante, mas o Zetti está pedindo para eu voltar um pouco, fazer o conjunto no meio. Para mim não existe problema, mas minha posição é mais na frente", diz Bebeto, autor do único gol tricolor na competição. Alex Afonso, recuperado, tem volta garantida ao setor.
Outra provável mexida deve acontecer na posição de volante. O titular Agenor segue com sua situação indefinida. O contrato de empréstimo do atleta se encerra no domingo (dia 31) e são pequenas as chances de ele permanecer.
Menos mal é que Zetti pode escolher para essa função entre Edimar, Luiz Henrique e Adoniran, este apresentado na segunda-feira. "Há essa questão para resolver. Não podemos esperar muito para definir, mas preciso ainda pensar mais sobre o assunto", comenta o treinador.
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