O Chelsea enviou nesta sexta-feira à Uefa um relatório com críticas à atuação do árbitro Tom Henning Ovrebo na partida contra o Barcelona, na última quarta-feira, pela Liga dos Campeões. O time inglês reclama de quatro pênaltis não marcados no empate por 1 a 1, que o eliminou da competição, e tomou a iniciativa para evitar punições muito pesadas ao meia Michael Ballack e ao atacante Didier Drogba, que são acusados de ofensas verbais ao juiz norueguês.
A Uefa anunciou ter recebido o documento do Chelsea, além da súmula do árbitro e do relatório do delegado da partida. A entidade anunciou que vai decidir na semana que vem se punirá os dois jogadores, que não economizar nas ostensivas manifestações contra o árbitro.
Após o fim da partida, Drogba não apenas gritou com o árbitro, como também fez o sinal de roubo com as mãos para uma câmera de TV. E o técnico Guus Hiddink, nesta sexta-feira, saiu em defesa de seus pupilos. "É preciso levar em consideração a emoção dos atletas diante de uma injustiça", declarou o treinador. "Especialmente porque eles se desculparam pelo comportamento, e esse é o primeiro passo para colocar as coisas no seu devido lugar.
Hiddink disse ainda que compreende a irritação de Drogba, que estava no banco ao fim da partida, e colocou o dedo na cara do juiz. "Ele não deveria ter agido dessa forma, mas é possível entender isso num contexto de forma emoção. Ele estava desapontado", declarou. O técnico também evitou acusar Ovrebo de agir deliberadamente para evitar uma nova final entre Chelsea e Manchester United, pelo segundo ano consecutivo. "Tenho certeza de que não era essa sua intenção", concluiu.
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