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Toda a criança convive com a bicicleta na infância e adolescência no Brasil, mas nem isso faz com que o ciclismo seja uma das principais modalidades desportivas no país. Parte do problema está ligado ao trânsito, cada vez mais caótico, em todo o território nacional. O problema foi abordado pelo programa "Globo Comunidade", da RPC TV, deste domingo.
"O risco existe desde o momento que você sai de casa", disse o ciclista e vice-presidente da Federação Paranaense de Ciclismo (FPC), Renato Baron. O próprio atleta contou uma passagem recente vivida por ele e que ilustra bem as dificuldades dos ciclistas em treinarem ou simplesmente praticarem o esporte que gostam.
"Levei um susto quando estava quase chegando em casa. Uma mulher invadiu o acostamento, me atingiu e eu não tive como ver o movimento do carro. Ela me jogou para frente, a bicicleta ficou embaixo do carro, a roda moeu toda, e se eu não estivesse de luva teria machucado a mão também", comentou Baron.
De acordo com o também ciclista Ulisses Binder, a cidade é até mais perigosa do que a estrada para se andar de bicicleta. "Acho que lá é mais seguro pelo acostamento. Na cidade o fluxo de carros é muito maior, mais perigoso", opinou. A atenção constante é uma das medidas de prevenção que o ciclista, seja amador ou profissional, pode tomar para se defender de motos, carros e até dos pedestres.
Confira a matéria completa no vídeo do Globo Comunidade.
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