São Paulo - César Cielo embarca amanhã para os Estados Unidos, onde voltará a treinar na Universidade de Auburn, ao lado do técnico australiano Brett Hawke. Desde que ganhou a medalha de ouro nos 50 metros livre nos Jogos de Pequim, em agosto, o nadador brasileiro não retorna ao local onde se preparou para a Olimpíada.
"Se quiser continuar vencendo, preciso voltar para Auburn", justificou César Cielo, ontem, em sua última entrevista coletiva antes de partir para os Estados Unidos. A principal competição desta temporada é o Mundial de Desportos Aquáticos, em Roma, cujas disputas de natação serão de 27 de julho a 2 de agosto.
Pelo discurso, até parece que Cielo está em baixa, amargando derrotas nas piscinas nacionais. Mas ele se refere ao aspecto motivacional. Com o ouro olímpico no peito, ele retorna aos Estados Unidos para não se deixar levar pela badalação. "Se cogitei ficar no Brasil é porque estava tudo muito bom", explicou o nadador, que revelou seu próximo desafio contra o relógio. "O que está faltando para mim é o recorde mundial. Vou buscar melhorar minha marca em pelo menos três centésimos e ser o cara mais rápido na piscina na história."
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia